sábado, 1 de março de 2008

Parabéns!!!! =.)




Nós do Pré-Vestibular João Hélio queremos desejar um feliz aniversário a:

Eunice Coutinho 12/03
Enio 08/03





Passeata sobre a consciência negra de 2007.

domingo, 24 de fevereiro de 2008

E-mail dos coordenadores

Qualquer dúvida envie-nos um e-mail.

  • fabio.educafro@ig.com.br Fabio
  • manu-ped.urj@hotmail.com Emanuelle
  • chrysaor_johnny@hotmail.com Jhonnathan
  • dinho.glorinha26@hotmail.com Adilson

Tels.
  • Fabio (021) 3658-0449 / (021) 8752-1173
  • Adilson (021) 2672-9282 / (021) 9276-9630
  • Emanuelle (021) 2771-9638/ (021) 8613-3275 / (021) 7611-1190
  • Jhonnathan (021) 82171511

Universidade CEDERJ


Histórico da Fundação CECIERJ

O Consórcio CEDERJ reúne o Governo do Estado do Rio de Janeiro através da Fundação CECIERJ e as seis Universidades públicas sediadas no Estado:

  1. Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ;
  2. Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro– UENF;
  3. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO;
  4. Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ;
  5. Universidade Federal Fluminense – UFF;
  6. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ.

Também participam ativamente deste esforço as Prefeituras Municipais que sediam os pólos regionais do CEDERJ.
Esse Consórcio foi elaborado em 1999, através do documento gerado por uma comissão formada por dois membros de cada universidade juntamente com a SECT – Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia. Esse documento foi assinado pelo Governador do Estado do Rio de Janeiro e pelos Reitores das Universidades Consorciadas no dia 26 de janeiro de 2000. Estavam, então, efetivamente firmadas as bases para o Consórcio CEDERJ.
Os objetivos do CEDERJ são:

  1. contribuir para a interiorização do ensino superior público, gratuito e de qualidade no Estado do Rio de Janeiro;
  2. concorrer para facilitar o acesso ao ensino superior daqueles que não podem estudar no horário tradicional;
  3. atuar na formação continuada, a distância, de profissionais do Estado, com atenção especial para o processo de atualização de professores da rede estadual de Ensino Médio;
  4. aumentar a oferta de vagas em cursos de graduação e pós-graduação no Estado do Rio de Janeiro.

A metodologia de educação a distância permite o acesso ao sistema daqueles que vêm sendo excluídos do processo educacional superior público por morarem longe das universidades ou por indisponibilidade de tempo nos horários tradicionais de aula.

A modalidade de educação a distância contribui para a formação de profissionais sem deslocá-los de seus municípios. Outro aspecto relevante é a carência de professores do Ensino Médio, principalmente nas áreas de Ciências e, especialmente, no interior do Estado.
O aluno do Consórcio CEDERJ está matriculado em uma das universidades do Consórcio, dependendo do curso e do pólo regional a que esteja vinculado. Ele faz o vestibular e todo o curso de graduação sem sair de sua cidade, recebendo diploma equivalente ao dos alunos dos cursos presenciais.

No Consórcio CEDERJ, a competência acadêmica dos cursos está a cargo dos docentes das universidades. São eles que preparam o projeto político e pedagógico dos cursos, o conteúdo do material didático, cuidam da tutoria e da avaliação, cabendo à Fundação CECIERJ a responsabilidade pela produção do material didático, pela gestão operacional da metodologia de EAD e pela montagem e operacionalização dos pólos regionais. Às prefeituras municipais, sede dos pólos regionais, cabem a adaptação física do espaço destinado ao pólo, o suprimento de material de consumo, bem como o pagamento de pessoal administrativo.

Dentre os princípios básicos do Consórcio CEDERJ está a manutenção da qualidade de seus cursos, que apresentam o mesmo rigor acadêmico daqueles oferecidos de forma presencial nos campi de nossas Universidades consorciadas, inclusive no que diz respeito ao processo de avaliação de aprendizagem. Os cursos têm como princípios básicos a formação de indivíduos competentes e autônomos, atuantes segundo princípios éticos, construtores de uma sociedade democrática e solidária.

Apesar de todas as dificuldades enfrentadas na implementação de uma ação inovadora no setor público, a união de diferentes segmentos (Governo do Estado, Universidade públicas Estaduais e Federais e Prefeituras Municipais) vem permitindo vencer, paulatinamente, os desafios apresentados e como resultado, o Consórcio CEDERJ vem servindo de modelo em todo o Brasil, inclusive inspirando ações do MEC no fomento ao Ensino Superior a Distância brasileiro.
Para dar conta da infra-estrutura logística dos cursos do Consórcio CEDERJ, foi criado, em março de 2002, a fundação CECIERJ. Na realidade o Estado já dispunha de uma autarquia com um alcance restrito à cidade do Rio de Janeiro, que oferecia cursos de extensão para professores na área de ciência e divulgação científica. Por este motivo, ao invés de criar uma Fundação, a Lei Complementar nº 103 transformou a autarquia CECIERJ - Centro de Ciências do Estado do Rio de Janeiro na Fundação CECIERJ – Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro.
A Fundação CECIERJ foi desenhada para atender à demanda operacional dos cursos do Consórcio CEDERJ mantendo e ampliando as atividades de divulgação científica da antiga autarquia CECIERJ.

A Fundação CECIERJ é assim constituída: Conselho Superior; Conselho Fiscal; Presidência; Vice-presidência de Educação Superior a Distância; Vice-presidência de divulgação Científica e Diretoria de Administração. No anexo 1 está apresentado o organograma da Fundação CECIERJ.
Em resumo, a Fundação CECIERJ atua oferecendo a infra-estrutura operacional ao Consórcio CEDERJ para a oferta dos cursos de graduação, do Pré-vestibular Social e de cursos de atualização para professores em exercício no Ensino Médio e no Ensino Fundamental, nas áreas de Física, Química, Matemática, Biologia, Geologia, Geografia, Informática Educativa e Pedagogia. Além disso, atua na área de divulgação científica em diferentes projetos como, por exemplo, os Espaços da Ciência no interior do Estado, o projeto Jovens Talentos para Ciência, a Praça da Ciência Itinerante e a mostra Ver Ciência.

Mais informações visitem o site: www.cederj.edu.br

Universidade UENF.


História da UENF

A implantação de uma universidade pública já era um sonho antigo da população de Campos dos Goytacazes (RJ) quando uma mobilização da sociedade organizada conseguiu incluir na Constituição Estadual de 1989 uma emenda popular prevendo a criação da Universidade Estadual do Norte Fluminense. O movimento envolveu entidades, associações e lideranças políticas. Seriam necessárias pelo menos 3 mil assinaturas, mas os organizadores conseguiram 4.431, sem contar milhares de outras não qualificadas.

De acordo com o artigo 49 das Disposições Transitórias da Constituição fluminense, a universidade sonhada por sucessivas gerações de campistas deveria estar presente também nos municípios de Itaocara (RJ), Itaperuna (RJ) e Santo Antônio de Pádua (RJ). No início da década de 1990, o grande desafio do movimento popular pró-UENF foi cumprir o prazo legal para a criação da Universidade, sob pena de o artigo constitucional tornar-se letra morta.

Este prazo se extinguiria em abril de 1991. Após um intenso esforço coletivo de sensibilização das autoridades, finalmente foi aprovada pela Assembléia Legislativa a lei de criação da UENF, sancionada pelo então governador Moreira Franco em 08/11/90. A Lei 1.740 autorizava o Poder Executivo a criar a Universidade Estadual do Norte Fluminense – UENF, com sede em Campos dos Goytacazes. Em 27/02/91, o Decreto 16.357 criava a UENF e aprovava o seu Estatuto.

Com a eleição de Leonel Brizola para o governo do Estado do Rio de Janeiro e sua posse em 1991, o projeto da UENF ganhou novos rumos. Cumprindo compromisso de campanha assumido em Campos (RJ), Leonel Brizola pôs em execução a implantação da UENF, delegando ao professor Darcy Ribeiro a tarefa de conceber o modelo e coordenar a implantação. Darcy fora o criador e o primeiro reitor da Universidade de Brasília (UnB) e autor de projetos de instauração ou reforma de universidades na Costa Rica, Argélia, Uruguai, Venezuela e Peru.

Ao receber a missão de fundar a UENF, Darcy se impôs o desafio de fazer da nova universidade o seu melhor projeto. Concebeu um modelo inovador, onde os departamentos — que, na UnB, já tinham representado um avanço ao substituir as cátedras — dariam lugar a laboratórios temáticos e multidisciplinares como célula da vida acadêmica. Cercou-se de pensadores e pesquisadores renomados para elaborar o projeto da UENF e apresentou-a como a “Universidade do Terceiro Milênio”. Previu a presença da UENF em Macaé (RJ), onde viriam a ser implantados os Laboratórios de Engenharia e Exploração do Petróleo (Lenep) e de Meteorologia (Lamet).

O processo de implantação da UENF começou efetivamente em 23 de dezembro de 1991, quando o decreto n.º 17.206 instituiu, junto à Secretaria Extraordinária de Programas Especiais, a Comissão Acadêmica de Implantação. Em 10/12/1992, foi aprovada a lei n.° 2.043, de autoria do deputado Fernando Leite Fernandes, criando a Fundação Estadual Norte Fluminense, com a missão de manter e desenvolver a Universidade Estadual do Norte Fluminense e implantar e incrementar o Parque de Alta Tecnologia do Norte Fluminense.

As marcas da originalidade e da ousadia que Darcy imprimiu a seu último grande projeto de universidade se tornaram visíveis. A UENF foi a primeira universidade brasileira onde todos os professores têm doutorado. A ênfase na pesquisa e na pós-graduação, sem paralelo na história da universidade brasileira, faz da UENF uma universidade para formar cientistas. Por ter obtido o maior percentual de ex-alunos participantes da Iniciação Científica ingressando em cursos de mestrado e doutorado, a UENF ganhou, em 2003, o Prêmio Destaque do Ano na Iniciação Científica, conferido pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).

A UENF foi também uma das instituições pioneiras na oferta de cursos de graduação a distância, cumprindo uma missão conferida pela visão de futuro de seu fundador. Através do Consórcio Cederj, a UENF seria a responsável, no início de 2002, pelo primeiro curso de graduação (licenciatura) em Ciências Biológicas a distância implantado no país.

O primeiro vestibular para a UENF foi realizado em 3 de junho de 1993. A primeira aula no campus da UENF foi ministrada aos 16 de agosto de 1993, data afinal definida como a da implantação da Universidade. Aos 08 de dezembro de 1993 foi inaugurada a Casa de Cultura Villa Maria, instalada em palacete de 1918, de estilo eclético. Símbolo da união umbilical da UENF com a sociedade de Campos, o casarão tinha sido deixado em testamento pela senhora Maria Tinoco Queiroz — conhecida como D. Finazinha, falecida aos 18 de dezembro de 1970 — para ser a sede de uma futura universidade.

Em 23 de outubro de 2001, através da Lei complementar n.° 99, sancionada pelo governador Anthony Garotinho, a Universidade conquista sua autonomia administrativa, separando-se da antiga mantenedora. Ao conquistar a autonomia, a instituição incorpora na prática o nome do seu fundador, passando a se chamar Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, conforme já previsto pela Lei n.º 2.786, de 15 de setembro de 1997.

A conquista da autonomia, marco na história da jovem universidade, veio após uma luta sem tréguas de professores, estudantes e servidores técnico-administrativos, com apoio da comunidade campista e setores importantes da imprensa. A partir do reconhecimento de sua autonomia administrativa, a UENF inicia um vigoroso movimento de aproximação com a sociedade regional, incluindo as prefeituras, as agências de desenvolvimento, as instituições de ensino superior e as entidades da sociedade organizada.

Cumpre-se, assim, mais uma etapa na história da obra-prima de Darcy Ribeiro no Norte Fluminense. Se a criação da UENF nascera de um movimento épico da sociedade campista, confluindo-se com os mais legítimos anseios da comunidade científica brasileira, a conquista de sua autonomia administrativa e patrimonial seria fruto de uma campanha heróica da própria comunidade acadêmica, de braços dados com a sociedade regional.


Mais informações visitem o site: www.uenf.br


Universidade do CEFET/RJ





A História do CEFET/RJ

No Brasil, os Centros Federais de Educação Tecnológica refletem a evolução de um tipo de instituição educacional que, no século XX, acompanhou e ajudou a desenvolver o processo de industrialização do país.

A história desses Centros está, pois, ligada à origem do ensino profissionalizante, que, em termos de abrangência nacional, remonta a 1909, quando o Presidente Nilo Peçanha determinou, por decreto, a criação de Escolas de Aprendizes Artífices nas capitais dos estados, para proporcionar um ensino profissional, primário e gratuito.

Situada na cidade que foi capital da República até 1960, a instituição ora denominada CEFET/RJ teve essa vocação definida desde 1917, quando, criada a Escola Normal de Artes e Ofícios Wenceslau Brás pela Prefeitura Municipal do Distrito Federal – origem do atual Centro –, recebeu a incumbência de formar professores, mestres e contramestres para o ensino profissional. Tendo passado à jurisdição do Governo Federal em 1919, ao se reformular, em 1937, a estrutura do então Ministério da Educação, também essa Escola Normal é transformada em liceu destinado ao ensino profissional de todos os ramos e graus, como aconteceu às referidas Escolas de Aprendizes Artífices, que eram mantidas pela União.

Naquele ano de 1937 tinha sido aprovado o plano de construção do liceu profissional que substituiria a Escola Normal de Artes e Ofícios. Antes, porém, que o liceu fosse inaugurado, sua denominação foi mudada, passando a chamar-se Escola Técnica Nacional, consoante o espírito da Lei Orgânica do Ensino Industrial, promulgada em 30 de janeiro de 1942. A essa Escola, instituída pelo Decreto-Lei n o 4.127, de 25 de fevereiro de 1942, que estabeleceu as bases de organização da rede federal de estabelecimentos de ensino industrial, coube ministrar cursos de 1 o ciclo (industriais e de mestria) e de 2 o ciclo (técnicos e pedagógicos).

O Decreto n o 47.038, de 16 de outubro de 1959, trouxe maior autonomia administrativa para a Escola Técnica Nacional, passando ela, gradativamente, a extinguir os cursos de 1 o ciclo e atuar na formação exclusiva de técnicos. Em 1966, são implantados os cursos de Engenharia de Operação, introduzindo-se, assim, a formação de profissionais para a indústria em cursos de nível superior de curta duração. Os cursos eram realizados em convênio com a Universidade Federal do Rio de Janeiro, para efeito de colaboração do corpo docente e expedição de diplomas. A necessidade de preparação de professores para as disciplinas específicas dos cursos técnicos e dos cursos de Engenharia de Operação levou, em 1971, à criação do Centro de Treinamento de Professores, funcionando em convênio com o Centro de Treinamento do Estado da Guanabara (CETEG) e o Centro Nacional de Formação Profissional (CENAFOR).

É essa Escola que, tendo recebido outras designações em sua trajetória – Escola Técnica Federal da Guanabara (em 1965, pela identificação com a denominação do respectivo Estado) e Escola Técnica Federal Celso Suckow da Fonseca (em 1967, como homenagem póstuma ao primeiro Diretor escolhido a partir de uma lista tríplice composta pelos votos dos docentes) –, transforma-se em Centro Federal de Educação Tecnológica pela Lei n o 6.545, de 30 de junho de 1978.

Desde essa data, o Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca – CEFET/RJ, no espírito da lei que o criou, passou a ter objetivos conferidos a instituições de educação superior, devendo atuar como autarquia de regime especial, vinculada ao Ministério da Educação e Cultura – detentora de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didática e disciplinar –, na oferta de cursos de graduação e pós-graduação, em atividades de extensão e na realização de pesquisas na área tecnológica.

Trazendo, em sua história, o reconhecimento social da antiga Escola Técnica, o CEFET/RJ expandiu-se academicamente e em área física. Hoje, a instituição conta com uma unidade-sede (Maracanã), um campus ligado à unidade-sede (General Canabarro) e duas unidades de ensino descentralizadas: uma em Nova Iguaçu, município da Baixada Fluminense; outra em Maria da Graça, bairro da cidade do Rio de Janeiro. Sua atuação educacional inclui a oferta regular de cursos de ensino médio e de educação profissional técnica de nível médio, cursos de graduação (superiores de tecnologia e bacharelado), cursos de mestrado, além de atividades de pesquisa e de extensão, estas incluindo cursos de pós-graduação lato sensu , entre outros.

O Centro é desafiado e se desafia, permanentemente, a contribuir no desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro e da região. Atento às Diretrizes de Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior do país, volta-se a uma formação profissional que deve ir ao encontro da inovação e do desenvolvimento tecnológico, da modernização industrial e potencialização da capacidade e escala produtiva das empresas aqui instaladas, da inserção externa e das opções estratégicas de investimento em atividades portadoras de futuro – sem perder de vista a dimensão social do desenvolvimento. Assim se reafirma como uma instituição pública que deseja continuar a formar quadros para os setores de metalmecânica, petroquímica, energia elétrica, eletrônica, telecomunicações, informática e outros que conformam a produção de bens e serviços no país.

Mais informações visitem o site: www.cefet-rj.br

Universidade PUC-Rio


História e Missão

A Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro é uma instituição de direito privado sem fins lucrativos que prima pela produção e transmissão do saber, baseando-se no respeito aos valores humanos e na ética cristã, visando acima de tudo o benefício da sociedade.

Clique e conheça a história dos 60 anos da PUC-RioA PUC-RIO busca a excelência na pesquisa, no ensino e na extensão para a formação de profissionais competentes, habilitados ao pleno desempenho de suas funções.

Conheça história da PUC-Rio pelo
"Viagem no Tempo"

Esses profissionais são inseridos na realidade brasileira e formados para colocar a ciência e a técnica sempre a serviço do homem, colaborando através dos conhecimentos adquiridos na Universidade para a construção de um mundo melhor, de acordo com as exigências da justiça e do amor cristão.

Marco Referencial

Baseado nos etatutos da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, o Marco Referencial expõe os objetivos que marcam os rumos da nossa Universidade e explica também os compromissos que devem reger o comportamento de cada um dos que integram a comunidade universitária.
O Conselho Diretor da Entidade Mantenedora da Uniniversidade o apresenta como um documento no qual são definidos os parâmetros do ser e do Agir não só da PUC-Rio, como instituição, mas igualmente de todos e de cada um dos responsáveis pela Entidade Mantenedora, e de cada um dos seus professores, alunos e funcionários.

Pe. Laércio Dias de Moura, S.J.

Mais informaçõesvisitem o siete: www.puc-rio.br



Universidade UNIRIO

Criada em 5 de junho de 1979,pela Lei 6.655. O seu corpo social é constituído por discentes,técnicos-administrativos e docentes qualificados e titulados -doutores,mestres e especialistas- nas mais variadas áreas de conhecimento.Possui sistema de bibliotecas, arquivos e está implantando a informatização em toda a área acadêmica. A Universidade do Rio de Janeiro está plenamente adequada aos dispositivos estabelecidos pela nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação n° 9394 96
MISSÃO DA UNIRIO

Produzir e disseminar o conhecimento nos diversos campos do saber, contribuindo para o exercício pleno da cidadania mediante formação humanística, crítica e reflexiva, conseqüentemente preparando profissionais competentes e atualizados para o mundo do trabalho presente e futuro.

PRINCÍPIOS GERAIS DA UNIRIO

  • Ética, credibilidade e transparência
  • Visão humanística
  • Indissociabilidade entre ensino,pesquisa e extensão
  • Compromisso com o social
  • Comprometimento com a qualidade
  • Gestão participativa
  • Profissionalismo e valorização de Recursos Humanos
  • Universidade do conhecimento e fomento à interdisciplinaridade
Mais informações visitem o site: www.unirio.br

Universidade UFRJ


A história da UFRJ, em muitos aspectos, ainda está por ser escrita.O texto a seguir, levemente condensado da proposta do Plano de Desenvolvimento Institucional, atualmente em discussão nas diversas instâncias da intituição e na comunidade como um todo, tem apenas o bjetivo suscitar reflexões sobre o tema.

A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) foi criada no dia sete de setembro de 1920, com o nome de Universidade do Rio de Janeiro. Reorganizada em 1937, quando passou a se chamar Universidade do Brasil, tem a atual denominação desde 1965. Sua implantação não decorre, todavia, de um processo orgânico de discussão e de amadurecimento, que resultasse na organização de uma entidade à altura dos legítimos anseios da sociedade brasileira. Trata-se, pura e simplesmente, de um ato político e protocolar de justaposição de instituições de ensino superior já existentes: a Faculdade de Medicina, a Escola Politécnica e a Faculdade de Direito, sendo esta última resultante da união de duas outras escolas livres já existentes. Esse vício de origem define a trajetória posterior da Universidade, levando ao estabelecimento de uma cultura burocrática e cartorial, que contamina de maneira profunda sua existência e que, decorridas mais de oito décadas, ainda se constitui obstáculo a um desenvolvimento verdadeiramente republicano.

Diferentemente da América Espanhola - onde as ordens religiosas e a monarquia da Espanha decidem implantar, desde o século XVI, universidades em todo o continente - no Brasil a coroa portuguesa, estrategicamente, impede qualquer iniciativa nessa direção. A política da Corte obriga as elites nativas a se submeterem ao monopólio da educação superior exercido por Coimbra. Somente com a chegada da família real portuguesa para o exílio no Rio de Janeiro, em 1808, é que são criadas as primeiras instituições de ensino superior. Mas a concepção vigente é de cunho estritamente profissionalizante: surgem escolas de Medicina na Bahia (fevereiro de 1808) e no Rio de Janeiro (novembro de 1808) e de Engenharia no Rio de Janeiro (1810).

Ao longo do Império e nos primeiros anos da República, a influência do positivismo, que atribui à instituição universitária uma natureza metafísica, desligada dos aspectos práticos e das ciências experimentais, contribui para reforçar a resistência à criação de universidades no País. A década de 1920, no entanto, vê agravarem-se as contradições da República Velha e intensificarem-se os movimentos de renovação social, política e cultural, que culminam na assim chamada Revolução de 1930. São testemunhos desse processo, as greves operárias, o movimento tenentista, a Semana de Arte Moderna (1922), a fundação do Partido Comunista (1922), a criação da Academia Brasileira de Ciências (1922) e da Associação Brasileira de Educação (1924), entre outros.

Sobre a organização da atual UFRJ - apontando para a inexistência de um conceito consistente para a nova instituição - o professor Ramiz Galvão, seu primeiro reitor, em documento encaminhado ao Ministro, já assim se pronunciava:

"(...) a Universidade do Rio de Janeiro está apenas criada in nomine, e por esta circunstância se acha longe de satisfazer o desideratum do seu Regimento: estimular a cultura das ciências, estreitar, entre os professores, os laços de solidariedade intelectual e moral, e aperfeiçoar os métodos de ensino. Constituída pela agregação das três faculdades preexistentes, de Engenharia, de Medicina e de Direito, do Rio de Janeiro, nem, ao menos, têm elas a sua localização comum ou próxima, vivem apartados e alheios uns aos outros os três institutos que a compõem, sem laço de ligação, além do Conselho Universitário, cujos membros procedem das três Faculdades. A Universidade Federal do Rio de Janeiro incorporou assim, desde sua fundação, aqueles que são até hoje seus traços constitutivos: retardatária, fragmentada, patrimonialista e elitista - traços esses que se reproduziram ao longo do tempo.

Mais informações visitem o site: www.ufrj.br

Universidade UERJ


Em 1950 foi fundada a Universidade do Distrito Federal, atual Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Ao longo desses anos, a UERJ cresceu e firmou-se como uma das principais universidades do país. Sua importância no cenário acadêmico nacional pode ser atestada pela qualidade da formação superior que oferece, pela produção científica de ponta, pelas centenas de projetos de extensão que desenvolve, pela promoção da cultura e pelos valiosos serviços prestados à população.

Sua preocupação com o atendimento aos seus variados públicos e com o aprimoramento constante de seus serviços pode ser exemplificada pelo pioneirismo na criação de uma Ouvidoria. A UERJ foi a primeira universidade pública do Rio de Janeiro a criar esta instância de exercício da cidadania. Como instituição pública, sua missão está pautada nos conceitos da igualdade e pluralidade, sendo precursora também na implantação da reserva de vagas para ingresso pelo vestibular.

Mais informação visitem o site: www.uerj.br

Calendário (UERJ)

Mais informações você pode visitar o site: www.uerj.br